Mas como não sou nenhum catedrático, vou tentar ser bem claro e objetivo. Ao contrário do que faz a grande maioria que deveria explicar as coisas, ao invés de utilizar termos, neologismos e estrangeirismos que só aumentam a confusão das pessoas.
Como esse texto já está se estendendo, e o assunto desviando, vamos voltar ao papo da publicidade.
Êintaum (diriam os paulista com aquela entonação irritante), a seguir um exemplo criativo de ação de relacionamento - essa pra mim é a grande palavra! Dizem que foi veiculado em consultórios médicos com perfil, digamos, "adequado" a ação.
Alguns dirão que é ofensivo ou até pornográfico. Eu também não acredito que tenha sido veiculado. Com certeza é uma brincadeira. Recebi por email e não tive como pesquisar.
No entanto, o que importa é a possibilidade. Fica como registro e, quem sabe, uma boa sugestão para as agências que atendem a Pfizer.
A única alteração que eu faria, é que o nome Viagra acendesse com o pino levantado. Ler o nome do medicamento com a luz apagada seria uma baita propagando negativa.

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