Cadê a inspiração?

Eu estou há muito sem registrar nada aqui no meu querido blog. Sei até que tenho uma audiência bem legal, o que aumentaria minha responsabilidade em atualizar esse espaço para o meu livre pensar.

Bom, venho pensando nisso ao longo dos dias e tive algumas idéias, mas nada forte o suficiente para me fazer escrever.

Tenho que confessar que o volume de trabalho também é grande e as novidades da Hiato me fazem ter pouco tempo para falar de outras coisas.

Tem também mais uma edição de Barrados No Baile, que sempre toma meu tempo livre com divulgação, seleção de repertório e outras coisas mais que envolvem o evento.

Nesse momento o Jornal da Globo exibe uma matéria sobre as eleições gringas. Obama eleito com louvor. Muito interessante, né?

Já pararam pra pensar em tudo que a gente está presenciando? O primeiro presidente negro da nação mais poderosa do planeta, pelo menos por enquanto. E esse é um outro ponto importantíssimo, pois os Estados Unidos estão, faz tempo, perdendo força.

Eu vi a queda do Muro de Berlim, o Cometa Halley (pelo menos tentei), o fim da União Soviética e por aí vai. Acho que essa coleção de acontecimentos é um sinal de que estamos ficando velhos.

Lembrei hoje mais cedo em uma reunião de trabalho com um amigo de colégio - mais um sinal da idade avançada - que meu primo que nasceu quando eu tinha 11 anos e já me considerava um "adulto", completou 16 anos em agosto. Mais 2 e ele é "di maior". Tão entendendo?

Meus cabelos brancos já são visíveis e ainda tem tanta coisa pra fazer...

O assunto reencarnação começa a fazer sentido. Afinal, se não der pra fazer tudo, temos outras chances. Ou mesmo que seja em outro plano, poderemos continuar nosso trabalho. Quanto mais perto da morte, mais se acredita em Deus. É ou não é?

Sendo assim, vamos pegar nossos amuletos, acender as velas e rezar pra todos os santos, pois do jeito que o mundo tá uma bagunça, como disse um vovô hoje mais cedo, só mesmo com outras chances pra gente poder acertar.

Enquanto isso, os cães ladram mas a caravana não para.

Fico por aqui, após o empate do meu Botafogo e a consequente desclassificação na Copa Sul-Americana. Nala Maria dorme e ronca ao meu lado e na TV ouço a informação de que o sexo é menos importante do que a malhação, para as mulheres.

Final curioso de uma quarta-feira, consequente início de uma quinta, que só me estimula a trabalhar mais para que o final de amanhã - ou já seria hoje? - seja sempre melhor. E será!

Isso tudo sem me utilizar de nenhum entorpecente.