Quem já trabalho durante algum tempo em uma empresa e teve que se relacionar com fornecedores, clientes e parceiros de negócio sabe que naturalmente seu nome fica vinculado ao nome da empresa.
No meu caso comecei a perceber isso quado trabalhei na Rádio Jovem Pan Rio de Janeiro. Ainda como estagiário, me relacionava muito com parceiros da empresa e naturalmente eu virei o "Claudinho da Jovem Pan". É quase um sobrenome.
Mas o que me motivou a escrever esse post foi o fato de encontrar um grande amigo, que não via há tempos, chamado Bernardo Lacombe.
Estudamos juntos no colégio e na época da faculdade seguimos nossos caminhos, nos encontrando eventualmente em eventos ou por acaso, como ocorreu no último domingo.
Deixei a Dial Brasil, empresa que controlava a operação da Rádio Jovem Pan no Rio de Janeiro, em 2004, e de lá pra cá encontrei meu amigo Bernardo algumas vezes. No entanto, ele não deixou de fazer a pergunta de sempre: "Como está na Rádio? Ainda está lá?"
Caramba! São quase 6 anos fora da empresa e ele ainda me liga a ela. Sinistro, né? Mas é muito comum. Usei o exemplo dele, mas podia citar várias pessoas que ainda associam minha imagem aquela empresa.
Não acho isso bom nem ruim. Em alguns casos isso pode facilitar acesso a algumas pessoas, em outros pode ser extremamente prejudicial a sua imagem. Vai depender do conceito ou do preconceito formado pela experiência que as pessoas tem com a marca a qual te relacionam.
De 2004 ao final de 2008 fui sócio da Hiato, uma agência de comunicação. Após esse período, com a saída de alguns sócios, seguimos com a empresa. Porém, o nome pertencia ao grupo de sócios que não era mais o mesmo após os desligamentos. Naturalmente buscamos um nome, uma marca, que representasse melhor a nova formação societária e a realidade da empresa. Assim surgiu a Kombo, que em pouco tempo já vem se estabelecendo na mente das pessoas, fornecedores e clientes mais próximos.
Evidentemente muitas pessoas ainda se referem a empresa como Hiato. Se eu gosto? A resposta é não. O nome da nossa empresa é Kombo. Sem contar que ao se referir a Hiato, as pessoas dividem e transferem aos antigos sócios da empresa os créditos pelos trabalhos realizados. Mas como disse anteriormenté: é natural.
Portanto, aos amigos e leitores em geral, reforço aqui que a Kombo é uma nova empresa, que busca combinar ideias, mixar inteligências, agrupar oportunidades e reunir experiências para que possamos oferecer sempre soluções eficazes de relacionamento entre empresas e seus clientes, cujos sócios somos eu, Daniela Fonseca e Moa Fagundes.
Falei muito, né? Então por hoje é só.
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